Orago - Nossa Senhora da Assunção Área - 33.07 Km2
Elevação da sede da freguesia à categoria de vila pela Lei n.º 78/97 de 24/07/1997
Segunda ordenação heráldica do brasão e bandeira
Segundo o parecer
apresentado à Secção de Heráldica e Genealogia da Associação dos
Arqueólogos Portugueses na sessão de 07/03/1923, bem como o desenho original de António
Lima.
Ainda não foi publicada no Diário da República,
conforme o Capitulo 1, Artigo 4º, 2 e 3, da Lei n.º 53/91 de 7 de
Agosto, ficando assim
a legalização incompleta.
Registado na Direcção Geral de Autarquias Locais, com o n.º
(Desconhecido ou não registado)
Armas - De vermelho com uma torre de prata circundada por um pomar de verde, tudo assente num terrado de sua cor e três colares de ouro alinhados em chefe. [Coroa mural de prata de quatro torres. Listel branco, com os dizeres: “VILA DE COLARES”, de negro.*

Baseado no desenho original de António Lima
Bandeira - Esquartelada [de verde e branco, cordões e borlas de prata e verde. Haste e lança de ouro.]
* Na sessão de 06/01/1926 é apresentado o desenho do brasão acrescido da coroa mural.

Primeira ordenação heráldica do brasão e bandeira
Segundo o parecer apresentado à Secção de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos Portugueses na sessão de 07/03/1923.
Armas - De vermelho com uma torre de prata circundada por um pomar de verde, tudo assente num terrado de sua cor e três colares de ouro alinhados em chefe.*

Baseado no desenho original de António Lima

Bandeira - Esquartelada de branco e de verde [tendo por debaixo do escudo uma fita branca com os dizeres a negro: “Villa de Colares”].*
* Originalmente os brasões eram ordenados sem coroa mural, pelo facto de só em Junho de 1925 ter sido decidido que estes seriam coroados.

COLARES - De
vermelho por ter mantido guerras na antiguidade. A torre de prata
representando o castelo local, acompanhada de árvores de fruto que
representam os muitos pomares que constituem uma grande riqueza
local. Em chefe três colares de ouro para tornar as Armas
falantes.
Bandeira verde e branca por serem as cores principais das
Armas.*
* O ficheiro, não datado, onde pode ser consultada esta informação inclui documentação referente a outras autarquias (municípios e freguesias), que poderá eventualmente ter integrado a Exposição das Armas e Estandartes das Cidades e Vilas, realizada a 30 de Janeiro de 1929 no Museu Arqueológico do Carmo da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
legenda dos desenhos dos estandartes
(Texto adaptado à grafia actual)
Fonte: arquivo digital da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
O Sr. Presidente [Affonso de Dornellas] (…) apresentou os desenhos dos brasões d’armas das vilas de (…) Colares, (…) acrescidos com as coroas murais conforme a deliberação sobre este particular pela secção aprovada.
(Texto adaptado à grafia actual)
Fonte: Livro de Actas n.º 2 da Secção de Heráldica e Genealogia da Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 1923-07-11 a 1925-07-15, Acta n.º 7 da sessão de 6 de Janeiro de 1926 (arquivo digital da AAP).
- O Sr. Presidente, Affonso de Dornellas, lê um bem elaborado parecer, de que é relator, sobre o brasão de Colares, que apesar de não ter actualmente uma Câmara Municipal, visto ter sido extinta e incorporada no município de Cintra, por decreto de 24 de Outubro de 1855, a teve até então.
Depois de uma longa e interessantíssima dissertação sobre a história e lendas da etimologia de Colares, demonstrativa de conhecimentos profundos e de aturado estudo, chega a concluir que o brasão deve ser:
De vermelho com uma torre de prata circundada por um pomar de verde, tudo assente num terrado de sua cor e três colares de ouro alinhados em chefe.
A bandeira deve ser:
Esquartelada de branco e de verde.
(Texto adaptado à grafia actual)
Fonte: Livro de Actas n.º 1 da Secção de Heráldica da Real Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 1910-04-04 a 1923-06-27, Acta n.º 38 da sessão de 7 de Março de 1923 (arquivo digital da AAP).
- O Sr. Presidente [Affonso de Dornellas] (…) pede vénia para a liberdade que tomou, fazendo expedir os brasões das várias municipalidades abaixo designadas, sem ter convocado esta Secção, mas apenas conseguindo reunir alguns membros dela, para serem ouvidos sobre esses brasões.
São eles, os seguintes: (…)
Colares: De vermelho, com um castelo* de prata, ladeado de quatro árvores de verde, tudo assente num terreiro do mesmo e três colares de oiro alinhados em chefe.
* À data, quando é mencionado um castelo no ordenamento este é figurado por uma torre.
(Texto adaptado à grafia actual)
Fonte: Livro de Actas n.º 1 da Secção de Heráldica da Real Associação dos Arqueólogos Portugueses, de 1910-04-04 a 1923-06-27, Acta n.º 32 da sessão de 29 de Dezembro de 1922 (arquivo digital da AAP).
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